Inúmeras teorias estão por trás da edificação de grandes templos. A construção das pirâmides do Egito, por exemplo, esbarra em mistérios profundos. Segundo a história, elas foram erguidas para serem túmulos dos faraós Queóps, Quefren e Miquerinos. São grandiosas estruturas que deixam qualquer arquiteto atual de queixo caído. A construção da primeira delas foi ideia de Djoser, um faraó. No entanto, a concretização de sua idealização teve as mãos de Vizir, que também era conselheiro, sábio em medicina e astronomia, além de arquiteto e engenheiro.
Apesar destes dados históricos, até hoje muitos estudiosos levantam discussões sobre a origem e função das pirâmides. A realidade é que nunca foram encontradas múmias, nem tesouros, nem mesmo sarcófagos dentro delas. A justificativa para a ‘mumificação’ das pessoas baseava-se na crença dos egípcios de que existiria vida após a morte e, que tudo que fosse construído nesta vida poderia ser levado às demais, incluindo bens materiais e pessoas.
Mas, existe algo que intriga os estudiosos até hoje! Na pirâmide de Quéops, por exemplo, não foram encontrados vestígios dos restos mortais do Faraó, como se alguém nunca tivesse sido sepultado ali. Da mesma forma, não foi encontrada a tampa do sarcófago que existe na câmara do rei. É comum a defesa de que muitos ladrões saqueavam as riquezas encontradas no interior das pirâmides, mas, será que tudo foi realmente levado por eles?
A construção mais antiga de todos os tempos carrega tantos mistérios quanto o das pirâmides do Egito. A história de Gobleki Tepe envolve muitos povos e profissionais de todo mundo. Um segredo que está a tanto tempo guardado e que precisa vir à tona para que mais pessoas não paguem com suas próprias vidas por conta deste intrigante enigma.